PÁSCOA espírita
A
palavra Páscoa, como todo mundo (ou quase) deve saber, tem sua origem no termo
hebraico pessach, que significa ‘passagem’.
No período pré-mosaico, era a festa dos pastores nômades pelo final do inverno
e a chegada da primavera. Para o Judaísmo, o pessach simboliza a libertação do povo
de Israel no Egito – Êxodo. Depois,
passou a ser a festa anual dos cristãos, comemorativa da ressurreição de Cristo.
A
Páscoa, na verdade, sempre representou a passagem de um tempo de trevas para
outro de luzes.
O Espiritismo
respeita a Páscoa comemorada pelos judeus e cristãos, e compartilha o valor simbólico,
ainda que apresente outras interpretações. A liberdade conquistada pelo
povo judeu, ou a de qualquer outro povo no Planeta, merece ser lembrada e
celebrada. A ressurreição do Cristo representa a vitória sobre a morte do
corpo físico, e anuncia, sem sombra de dúvidas, a imortalidade e a
sobrevivência do Espírito em outra dimensão. Para os espíritas, a Páscoa deve ser
comemorada em todos os dias da nossa existência, traduzindo-se no esforço constante
de vivenciar a mensagem de Jesus. Eu sou partidária desta ideia e
prática.
Para
nos libertarmos dos “pecados”, ou seja, dos nossos erros, das nossas falhas
morais, devemos estar dispostos a contribuir, praticando a caridade, o amor de
uns pelos outros, nos salvando de complicações criadas por nós mesmos, através
de brigas, violência, exploração, desequilíbrios, frustrações e muitos outros
problemas que fazem a nossa infelicidade.
Assim,
interessante aproveitemos mais esta data, para “renovarmos” nossas atitudes,
refletindo sobre nossos feitos e no que podemos mudar daqui para diante, sempre
no caminho da evolução, porque, fora disso, não há salvação!
Sempre bom ler teus textos!
ResponderExcluirOi Moniquinha querida! Sempre bom saber que me visitas. Obrigada pelo carinho. Feliz Páscoa!
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